terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Caminhada em Monsanto " Rota dos Moinhos do Mocho"

Dia 26 de Fevereiro
Local: Monsanto
Km: 6 / 7 Km aprox.
Nível: Fácil
Percurso: Circular
Duração: 2 / 3 horas
Hora: 09h30




O percurso “Rota dos Moinhos do Mocho” desenrola-se no Parque Florestal do Monsanto, entre pistas e alguns troços de estrada. Iremos apreciar uma zona de floresta com bastante flora e em alguns troços teremos uma vista sobre a zona de Alfragide, o ponto mais alto do percurso é a passagem pelo estabelecimento Prisional de Monsanto.

ATENÇÃO o PAGAMENTO desta actividade é em GÉNEROS: 1kg de Arroz ou 1kg de Farinha ou 1kg de Massa ou 1kg de Açucar,etc… Que irão ser entregues à AMI que vai em missão para a Guiné em Abril, e serão entregues no Hospital de Camura.

Mais Info: http://missao-guine-bissau.blogspot.com/


Ponto de Encontro: Espaço Monsanto





Estrada do Barcal, Monte das Perdizes, Parque Florestal de Monsanto, 1500-068 Lisboa
Coordenadas:38"44`24.98"N 9"11`12.22"O




Situado em pleno coração da cidade, o Parque Florestal de Monsanto desempenha um papel essencial para os animais, servindo ora de refúgio a espécies com dificuldade em sobreviver à presença humana ora de abrigo e/ou de alimentação a espécies migratórias ao longo do seu trajecto.
Muita da fauna que ocorre nos arvoredos da cidade utiliza o Parque como local de refúgio, alimentação, e para reprodução, sendo o PFM essencial para a sua sobrivência. São as aves, a fauna que mais prende a atenção do visitante, sendo o recente aumento da diversidade da flora e a existência de água disponível no Verão, responsáveis por uma crescente diversidade de espécies e dimensão das populações, nomeadamente na zona do Espaço Monsanto.
Por isso, pode dizer-se que o Ecossistema do Parque Florestal de Monsanto é uma “caixinha de surpresas” dada a enorme diversidade de animais existentes, entre rápteis, anfíbios, aves e mamíferos.



A Serra de Monsanto é habitada desde tempos pré-históricos. Esse facto é comprovado pelas numerosas descobertas arqueológicas efectuadas na sua área, destacando-se as estações de Montes Claros e de Vila Pouca. A floresta original terá começado a ser destruída, no momento em que a cidade de Lisboa iniciou o seu desenvolvimento. A partir do período de dominação romana, por força do aumento das necessidades de abastecimento de lenhas e produtos agrícolas, a floresta deu lugar a campos cerealíferos, pastagens e pedreiras.


Esta actividade não tem seguro.

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