quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Álbum de Família Nelson D´Aires Bolsa 2012 | Estação Imagem Mora | Prémio de Fotojornalismo 2013 | Estação Imagem Mora




A primeira, Prémio de Fotojornalismo 2013 Estação Imagem Mora, dá a conhecer a reportagem fotográfica vencedora, um trabalho de Bruno Simões Castanheira sobre a catástrofe social desencadeada pela crise económica na Grécia. Bruno Simões Castanheira é um fotojornalista freelancer que decidiu partir para a Grécia no auge da contestação popular.
A segunda exposição, Álbum de Família, de Nelson d´Aires, resulta do trabalho desenvolvido para a Bolsa 2012, tendo sido realizado durante os anos de 2012 e 2013. A partir do arquivo do fotógrafo António Gonçalves Pedro, que ao longo de meio século fotografou as pessoas de Mora e seus arredores, Nelson d´Aires tentou encontrar no presente muitas das pessoas fotografadas por ele no passado, cristalizando-as agora nos seus ambientes e outras circunstâncias de vida.
Esta é a quarta edição do Prémio de Fotojornalismo 2013 Estação Imagem Mora, o único prémio do género em Portugal. Tal como em anos anteriores, o júri é composto por destacadas figuras da cena internacional do fotojornalismo, e para além de Elisabeth Biondi, diretora de arte da revista The New Yorker, fazem ainda parte Jim Casper, da Lens Cultures, Maurício Lima, fotógrafo do New York Times, e Paul Hanna, editor fotográfico da agência Reuters.
As exposições ficam patentes na Galeria Torreão Nascente da Cordoaria até ao dia 30 de março, e podem ser vistas com entrada gratuita de terça a sexta-feira das 10h às 19h, ao sábado e domingo das 14h às 19h, estando encerradas à segunda-feira e feriados.

A ter lugar na Galeria Torreão Nascente da Cordoaria Nacional, no dia 1 de março, pelas 18h30

Human Face


" There is, in the human face, an infinity of twists and turns and escape routes"
Georges Bataille


terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Sinto-me orgulhosa | I feel proud




Um bom trabalho compensa... 
Agradeço a dedicatória de José Maças de Carvalho, sobre a impressão da suas imagens na exposição "Arquivo e Domicilio".
Obrigado.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Lançamento do Livro " Unpacking - a desire for the arquive " | no Arquivo Fotografico



Aconteceu hoje no Arquivo Fotográfico de Lisboa, com uma sala repleta des "gentes da Fotografia" durante uma hora falou-se de fotografia......
No final uma visita guiada à exposição.








terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Hoje Fotografei pedaços da História | Today I photographed pieces of history



Ambrótipo



Daguerreótipo o de cima com estojo e o de baixo com moldura.

Pedaços de história, estas imagens foram fotografadas a partir dos originais ( Ambrótipos e Daguerreótipos), não são todos os dias que se tem uma oportunidade de ter em mãos raridades destas para se reproduzir. Foi um bom dia.

O ambrótipo ou melanótipo é um processo fotográfico que consiste no uso de negativos de colódio úmido em um fundo negro para a produção do efeito visual de positivos.
Inventado pelo inglês Frederick Scott Archer, mesmo que desenvolveu o processo do colódio úmido - que consiste na utilização do colódio, uma composição de partes iguais de éter e álcool numa solução de nitrato de celulose, como substância fixadora do nitrato de prata fotossensível a uma base de vidro que serve como base do negativo. O processo do colódio úmido é feito todo com o negativo úmido, e a revelação da fotografia se dá assim que é tomada a imagem. – em parceria com Peter W. Fry  em 1851 e aperfeiçoado por James Ambrose Cutting algum tempo depois.

O Ambrótipo surgiu como uma opção mais barata que o daguerreótipo. A nomenclatura em geral era Ambrótipo, sendo denominado como Melanótipo eventualmente em alguns lugares da Europa.

O daguerreótipo é um equipamento responsável pela produção de uma imagem fotográfica sem negativo.
Desenvolvido em 1837 por Louis Jacques Mandé Daguerre, daí o nome daguerreótipo, somente foi apresentado publicamente em 1839, mesmo ano em que o governo francês declarou o invento como domínio público.

O surgimento do daguerreótipo exerceu forte influência nas artes plásticas, pois a partir do surgimento de uma nova forma de obter imagens da realidade, os artistas plásticos passaram a ter muito mais liberdade de criação, por não precisarem mais se ater à copia fiel da realidade e passaram a poder exercer mais livremente influência própria nas pinturas.