Ambrótipo
Daguerreótipo o de cima com estojo e o de baixo com moldura.
Pedaços de história, estas imagens foram fotografadas a partir dos originais ( Ambrótipos e Daguerreótipos), não são todos os dias que se tem uma oportunidade de ter em mãos raridades destas para se reproduzir. Foi um bom dia.
O ambrótipo ou melanótipo é um processo fotográfico que consiste no uso de negativos de colódio úmido em um fundo negro para a produção do efeito visual de positivos.
Inventado pelo inglês Frederick Scott Archer, mesmo que desenvolveu o processo do colódio úmido - que consiste na utilização do colódio, uma composição de partes iguais de éter e álcool numa solução de nitrato de celulose, como substância fixadora do nitrato de prata fotossensível a uma base de vidro que serve como base do negativo. O processo do colódio úmido é feito todo com o negativo úmido, e a revelação da fotografia se dá assim que é tomada a imagem. – em parceria com Peter W. Fry em 1851 e aperfeiçoado por James Ambrose Cutting algum tempo depois.
O Ambrótipo surgiu como uma opção mais barata que o daguerreótipo. A nomenclatura em geral era Ambrótipo, sendo denominado como Melanótipo eventualmente em alguns lugares da Europa.
O daguerreótipo é um equipamento responsável pela produção de uma imagem fotográfica sem negativo.
Desenvolvido em 1837 por Louis Jacques Mandé Daguerre, daí o nome daguerreótipo, somente foi apresentado publicamente em 1839, mesmo ano em que o governo francês declarou o invento como domínio público.
O surgimento do daguerreótipo exerceu forte influência nas artes plásticas, pois a partir do surgimento de uma nova forma de obter imagens da realidade, os artistas plásticos passaram a ter muito mais liberdade de criação, por não precisarem mais se ater à copia fiel da realidade e passaram a poder exercer mais livremente influência própria nas pinturas.
Sem comentários:
Enviar um comentário