O Parque Nacional de Doñana
está situado na parte sul da Província de Huelva, Andaluzia,
e estende-se por três províncias: Huelva, Sevilha e Cádis. Doñana é a maior reserva biológica da Espanha
e também de toda a Europa,
contando com uma extensão enorme de área protegida, com mais de 50 000 hectares.
Após a expulsão dos árabes no século XIII, o Rei Afonso X inicia a
cristianização do território e a construção das primeiras ermidas. É durante o
século XV, com a organização do território pelo domínio senhorial, que começam
os primeiros limites e coutos (privados), assim como a interdição de
actividades que prejudiquem a caça na região. O nome hoje conhecido de Donãna
deve-se à construção por parte do sétimo duque Medina-Sidonia de um palácio
para a sua esposa, Dona Ana Gómes de Mendoza e Silva, no interior do monte. Com
o tempo, estas terras, bastante ricas em caça, começam a ser conhecidas como o
bosque de Doña Ana, o couto de Doña Ana, etc., até ao nome actual Doñana.
O interesse científico e natural pela região de Doñana tem início durante o século XIX e durante o XX são introduzidas espécies animais, plantam-se pinheiros e organizam-se montarias de caça de forma sistemática. Em 1940 é constituída a Sociedade Cinegética del Coto del Palácio de Doñana. A riqueza faunística das terras de Doñana começa a atrair cada vez mais ornitólogos de vários cantos do mundo, que lançam a proposta de internacionalizar esta enorme propriedade. É o começo de uma consciência conservacionista a nível internacional que vai levar à aquisição, em 1963, de cerca de sete mil hectares por parte do Estado espanhol, juntamente com o World Wildlife Fund (WWF). Estava dado o primeiro passo para a criação da Reserva Biológica de Doñana, que seis anos depois se transforma em parque nacional. Hoje, com várias figuras internacionais de protecção (Reserva da Biosfera, Património da Humanidade, etc.), o Parque Nacional de Doñana é uma referência a nível internacional, que se traduz nos largos milhares de visitantes que anualmente acolhe.
O clima do Parque Nacional de
Doñana é suave, de tipo mediterrâneo. O clima mediterrâneo se caracteriza por ter invernos
úmidos e verões
secos. A chuva é mais presente nas estações intermédias (primavera
e outono).
A temperatura local é, durante todo o ano, de 15°C.O interesse científico e natural pela região de Doñana tem início durante o século XIX e durante o XX são introduzidas espécies animais, plantam-se pinheiros e organizam-se montarias de caça de forma sistemática. Em 1940 é constituída a Sociedade Cinegética del Coto del Palácio de Doñana. A riqueza faunística das terras de Doñana começa a atrair cada vez mais ornitólogos de vários cantos do mundo, que lançam a proposta de internacionalizar esta enorme propriedade. É o começo de uma consciência conservacionista a nível internacional que vai levar à aquisição, em 1963, de cerca de sete mil hectares por parte do Estado espanhol, juntamente com o World Wildlife Fund (WWF). Estava dado o primeiro passo para a criação da Reserva Biológica de Doñana, que seis anos depois se transforma em parque nacional. Hoje, com várias figuras internacionais de protecção (Reserva da Biosfera, Património da Humanidade, etc.), o Parque Nacional de Doñana é uma referência a nível internacional, que se traduz nos largos milhares de visitantes que anualmente acolhe.
No total, no Parque Doñana foram catalogados 20 espécies de peixes de água doce, 11 de anfíbios, 21 de répteis, 37 de mamíferos não marinhos e 360 aves, das quais 127 se reproduzem habitualmente no Parque.
O Parque Nacional de Doñana impõe um respeito absoluto
pela natureza. É necessário aplicar, nos locais a visitar, algumas regras de
conduta, de modo a que o visitante não se torne numa ameaça à fauna e à flora.
É proibido fazer barulho, perturbar os animais e recolher plantas. Deve levar
binóculos, vestuário de cores discretas e também, para os mais entusiastas,
alguns guias de campo.
Dia 00
Chegada ao Ardea Purpúrea pelas
19h00, fizemos uma viagem tranquila.
Paragem para almoçar em Estremoz
cerca do meio-dia e meia, como acordamos bastante cedo, também mais cedo
tivemos fome. Esperava-nos um Estufado de Javali, acompanhado pelo belo Sumol,
para sobremesa eu fiquei na Sericaia e a Sara na Mousse de Chocolate caseira.
Como chegamos perto da hora de
jantar, tivemos ainda tempo para um refrescante banho. Na ementa constava de
entrada creme de tomate, batatas alinhadas, prato principal foi solomilho com
estufado de legumes e croquetes de carnes variadas e chá.
Acordamos as 8h30, embora o
despertador tivesse tocado as 07h00, mas ronha falava mais alto.
Para hoje tínhamos um percurso de perto de 15km.
Por caminhos de gado, pinhais e coutadas de caça. Foi um percurso fácil,
essencialmente plano mas com algumas zonas de piso arenoso.
As presenças dominantes foram as Aves e os
Anfíbios e Vacas. Como estamos no final de Outubro, estava dia óptimo para
caminhar, nem muito calor nem muito frio.
Pelo meio ainda conseguimos
fotografar uma Águia Pesqueira, quando chegamos à zona do Observatório tal era
a barulheira feita pelos Patos e Galinhas de Água, enquanto espera pelo melhor
momento para tentar fotografar alguma ave da Marisma, vislumbrei uma raposa, a
qual apenas tirei 2 fotos e uma das quais tenho a raposa a olhar directamente
para mim. Tivesse fotografado ou não Ganhei o dia!
Hoje o sol baixou no horizonte pelas 18h30, hora
que fizemos o caminho de regresso, de novo por uns belos estradões. Chegamos ao
nosso hotel para um banho e um merecido jantar. Foi-nos presenteado como
entrada cenouras alinhadas, creme de curgete, para prato principal corvina no
forno com batatas, cebola e pimentos, para sobremesa coulant de chocolate
1 comentário:
A raposinha a espreitar está muitoooo fixe! Grande sorte! ;)
Enviar um comentário