sexta-feira, 5 de abril de 2013

Entre Margens | colectiva de fotografia | largo de São Carlos




Até 7 de abril  ainda pode ver no largo junto ao teatro de S. Carlos a exposição Entre Margens, reunindo trabalhos de 26 fotógrafos, realizados em 2011 e 2012. Estão presentes como fotógrafos convidados Céu Guarda, Inês d’Orey, João Pedro Marnoto, Luísa Ferreira, Nelson d’Aires, Pauliana Valente Pimentel e Paulo Catrica. Presentes estão também fotógrafos emergentes como Ana Costa, Armindo Dias, Marcos Oliveira, Miguel Schreck, Rita Almendra e Vera Lúcia Carmo, Alexandre Sampaio, Eduardo Santos, Hugo Maia, Joana Castelo, João Lopes Cardoso, José Ferreira, Luís Filipe Santiago, Marcos Oliveira, Miguel Vasconcelos, Nuno Brito, Ricardo Raminhos, Rui Manuel Fonseca e Vasco Rafael.

Entre Margens é um projecto de intervenção criativa nos centros históricos de oito cidades da Região do Douro através de exposições de fotografia no espaço público às quais se juntam ainda vários eventos culturais.
Tem como promotor a Fundação Museu do Douro, autoria da Procur.arte Associação Cultural, tem como parceiros oito municípios da região duriense (Amarante, Lamego, Mirandela, Peso da Régua, Porto, Santa Marta de Penaguião, Vila Nova de Gaia e Vila Real), e é um projecto apoiado no âmbito do QREN ON.2 - Grandes Eventos Culturais.





















Viagem Por Africa | Paul Theroux



O humor negro e o sarcasmo de Paul Theroux fazem deste livro uma crítica social aos ex-colonizadores que tentaram passar a sua cultura às ex-colónias, mas que no fundo nunca tentaram nem se interessaram por compreender as gentes e os costumes riquissímos dos nativos destes países.

«Meus senhores e minhas senhoras, bem-vindos ao estranho mundo das viagens por África. Estranho, porque feito de imprevistos e desenrascanços - bem ao gosto português - e de encontros inesperados com pessoas surpreendentes. O autor, um jornalista americano - o que lhe dificulta a viagem nuns caminhos e facilita noutros - propõe-se atravessar o continente africano de Norte a Sul, por terra. Opta pela via terrestre, para lhe dar tempo de ir entranhando o estranho, e deixando-se ser por sua vez assimilado pela terra que o recebe - o deserto, a poeira, o rio castanho, o sol vermelho. Não quer ser turista, quer ser viajante. Um diário de uma viagem com quase 600 páginas tem de ser interessante para ser explorado. E este vale a pena. A acção é a aventura da viagem em si e a descrição de tudo o que chega aos cinco sentidos do viajante e daqueles com quem se cruza. O autor acompanha a sua própria perspectiva com a de outros viajantes que encontra e de figuras famosas (Flaubert, Conrad), a dos homens invasores (turistas e militares) e a dos homens visitados. Nesta viagem ao coração das trevas, Paul Theroux faz uma viagem ao seu próprio coração e convida-nos a explorar esse destino, o mais imprevisível do planeta.» 
Ana Vaz Pinto




sair....



“Viajar não é deixar as nossas casas, mas sim deixar os nossos hábitos” 
Pico Iyer


quinta-feira, 4 de abril de 2013

Viajar...



"A vida é o que fazemos dela. As viagens são os viajantes. O que vemos não é o que vemos, senão o que somos."
                                                    Fernando Pessoa


Em cada esquina uma viagem



Em cada esquina uma viagem...


"A viagem é uma forma privilegiada de acesso ao conhecimento; possibilita a reflexão e o crescimento pessoal.
Por isso, quem tem alma de viajante procura a diferença, não a semelhança. E ser viajante é muito mais do que ser turista: é percorrer o mundo como uma criança, mastigar devagar alimentos que não se conhecem, experimentar sensações novas, ver tudo como se fosse a primeira vez; é deixar que outras pessoas e outras culturas nos emocionem e nos deixem mais ricos como seres humanos."

Roland Barthes

O Homem das Solas de Vento | Sergio Brota | Alfarroba Editora




A leitura de livros de viagem como «O Homem das Solas de Vento» tem essa magia de nos transportar para locais remotos e nos fazer sonhar, de vivermos antecipadamente experiências diferentes e de ganharmos coragem para partir!

"Num mundo cheio de segredos, como o mapa que se estende à sua frente, o livro transporta-nos por vários países asiáticos num roteiro pessoal nesse Oriente misterioso e longínquo. Desvenda-nos o país que adoptou a Felicidade Interna Bruta, Butão - o último Shangri-la, passeia pela simplicidade do Laos, envolve-nos nos silêncios de Banguecoque, na loucura das ruelas de Deli ou abre-se simplesmente como uma companhia para ver o pôr-do-sol no Mekong, nesta que é uma aventura feita tanto de estórias como de imagens. Com prefácio de João Garcia, “O Homem das Solas de Vento” é um livro para viajar."



Manual do Caminheiro | JEAN-CLAUDE RODET | Gradiva




Numa obra que propõe uma abordagem prática inédita, extremamente acessível, encontramos um manancial de informações simples, conselhos preciosos e comprovados e soluções eficazes para iniciar com o pé direito - ou prosseguir - uma actividade de pedestrianismo. Numa altura em que este desporto ganha cada vez mais praticantes, urgia um manual do caminheiro assim, ecologicamente responsável, socialmente sensível e naturalmente consciente. Uma verdadeira bíblia para quem caminha, faça-o por recreação ou necessidade, em grupo ou sozinho, em peregrinação ou como desporto.

Dez mil razões para se pôr a caminho, dez mil caminhos à sua espera... mas em segurança! 

Para colher os benefícios deste exercício salutar e tornar a jornada agradável, será necessário ter em consideração alguns aspectos de preparação prévia.

Como se equipar? Como fazer o corpo ganhar resistência? Como se alimentar de forma equilibrada Como se comportar durante o percurso? Como prever as condições atmosféricas para as horas seguintes? Como fazer face naturalmente a problemas de saúde que surjam? Em que consiste um estojo de primeiros socorros?

mais info: http://www.gradiva.pt/?q=C/BOOKSSHOW/7326


quarta-feira, 3 de abril de 2013

Ciclo de conferencias | entender a fotografia | Arquivo fotográfico | Margarida Medeiros





Foi assim ontem durante a conferencia de Margarida Medeiros, no Arquivo Fotográfico. 
Sob o tema Espíritos contemporâneos: quando a imagem e os outros mundos se entrecruzam.


"Desde os seus inícios que a fotografia surgiu, por um lado como ferramenta positivista, que representa o observável de acordo com um dispositivo de 'objectividade mecânica'; mas, simultaneamente, como imagem que convoca a fantasmagoria devido ao seu aspecto de duplo. Esta natureza ambígua permitiu que, a partir de 1863, a fotografia espírita se desenvolvesse como forma de atestar a existência de espíritos, de um outro mundo que estaria em continuidade com este, assumindo, no final do século XIX, formas mais abstractas como a 'fotografia de pensamento' ou de 'fluidos' ( com Baraduc e Darget ). No final do século XX, esta vocação das imagens mecânicas ( fotografia e video) para o imaterial volta a reentrar pela porta não da crença mas da arte, com base nos novos medias e inspirados nas características fantasmagóricas que por vezes os novos media assumem ( computador e rede ) de alguma forma convocando questões semelhantes. Nesta palestra irei falar da forma com a qual artistas como Susan Hiller, Vivan Sundaram, João Maria Gusmão, Pero Paiva, Christian Boltanski etc... recorrem a temáticas ocultistas para pensar algumas grandes questões da cultura contemporânea."

Posto isto resolvi experimentar.....





segunda-feira, 1 de abril de 2013

Trilho de Ludares | PR1 MGD



Mais uma vez o mau tempo deu uma “aberta” aos caminheiros e neste fim-de-semana de pascoa realizou-se mais uma caminhada na zona beirã de Mangualde com o apoio da Snickers e acompanhados por um Guia Oficial da ENM (FCMP) e um fotografo profissional.

                       


Este percurso tem o seu início junto da Capela de Nossa senhora da Esperança, na freguesia de Quintela de Azurara. É uma das povoações mais antigas do concelho de Mangualde, onde os vestígios remontam ao período romano. 


É um percurso circular que acompanha a Ribeira e o Rio de Ludares, no seu caminho é possível observar a flora e fauna desta zona, entre giestas, pinheiros e eucaliptos temos ora mais perto ora mais longe a presença da agua que corre ribeira a baixo. Junto á zona habitacional é possível ainda ver alminhas, as sepulturas antropomórficas, a Casa de Quintela, imóvel de interesse público, que hoje funciona como Turismo em espaço Rural. Um pouco mais adiante é possível descansar numa zona casario abandonado (Quinta do Coval) de onde se avista o moinho do Coval.



O grupo sempre bem disposto...




Algumas casa abandonadas que ladeiam o percurso.


Devido as chuvas que caíram nos dias antes da caminhada, deixaram o Rio e Ribeira no seu limite de caudal, proporcionando umas belas imagens...








Estas 3 imagens que estão acima, situam-se na Quinta do Coval, onde podemos ver o casario abandonado, a ponte que nos leva ao Moinho do Coval.




 ... alminhas.

e um exemplo de uma sepultura antropomórfica.

Boas caminhadas e em segurança.

Ler em Todo o Lado | Lisboa





Abril é o mês dos Livros e da Leitura por excelência é o mês de LER EM TODO LADO.
A Rede de Bibliotecas Municipais da Câmara Municipal de Lisboa e a Associação Portuguesa de Editores e Livreiros estão a desenvolver um programa que pretende chamar a atenção para a importância do livro e da leitura e muito em particular conquistar públicos para visitarem as Bibliotecas de Lisboa e as Livrarias.

De 1 a 28 de abril, serão apresentadas diversas iniciativas para celebrar o Dia Internacional do Livro Infantil e o Dia Mundial do Livro, dias 2 e 23 de abril, respetivamente.

No dia 6 de abril, inserido nas comemorações dos 120 anos do nascimento de Almada Negreiros, evocamos o pintor e escritor, através de um manifesto de leitura e arte urbana.
 Conheça e usufrua da programação LER EM TODO O LADO.